viernes, 23 de octubre de 2015

APRESENTAMOS VEGANIX ,EMPREENDEDOURISMO


https://www.facebook.com/VEGANIXFOOD

Mundo S/A: Empreendedores da periferia de SP faturam com funk e estilo o...


Conheça os empreendedores da periferia de São Paulo que conseguiram levar estética, moda e música dessa área para o mainstream. O Mundo S/A mostra o lado empresário do MC Guimê, que fatura alto com shows e produtos. Kondzilla é hoje um dos nomes mais quentes do país em produção de vídeos musicais e de publicidade. A grife “Egosss” exporta para vários países e veste famosos da música e do futebol.

domingo, 18 de octubre de 2015

O desmatamento e o aquecimento global

Apesar da redução do desmatamento na Amazônia nos últimos dez anos, a
derrubada de árvores ainda é responsável por boa parte das emissões
brasileiras de gases do efeito estufa.

Saiba mais em http://arte.folha.uol.com.br/tudo-sob...

sábado, 17 de octubre de 2015

lunes, 21 de septiembre de 2015

INDÚSTRIA DO ALUMÍNIO - A FLORESTA VIRADA EM PÓ

A exploração de bauxita e sua transformação nos minérios industriais alumina e alumínio é um caso extremo do que os estudiosos denominam Economia de Enclave.

Um sistema concentrador de riqueza, que só garante sua expansão ao se instalar abruptamente em uma região, manter-se segregado do contexto geográfico e de todo o resto da economia que o rodeia.

O isolamento é o que garante o máximo de aproveitamento dos recursos naturais para o progresso dos negócios.

Uma intromissão que os povos amazônicos são obrigados a suportar em benefício do desenvolvimento dos outros.

***

O Núcleo Amigos da Terra Brasil, em contato com organizações e movimentos locais, foi registrar esses conflitos com ribeirinhos para avaliar os impactos sociais e ambientais que a indústria do alumínio provoca desde à década de 80 no Brasil.

Para isso, organizou visitas técnicas em pelo menos um local de cada etapa da cadeia produtiva.

Essa reportagem, acompanha a pesquisa de campo e revela os casos de ameaças aos povos tradicionais e aos trabalhadores da indústria, dando voz aos afetados.

Reciclagem de alumínio - TVENDO E APRENDENDO

Separe o lixo e acerte na lata (lata)

Separe o lixo e acerte na lata (banana)

Separe o lixo e acerte na lata (pet)

martes, 15 de septiembre de 2015

XISTO BAHIA (Primeira música gravada no Brasil)

Candido Inácio da Silva - Lá no largo da Sé velha

Compositor Brasileiro: Cândido Inácio da Silva (1800 - 1838)
Obra: Lá No Largo Da Sé Velha
Texto: Manoel de Araujo Porto-Alegre
Flautas e Direção: Ricardo Kanji
Tenor: Tiago Pinheiro
Guitarra: Guilherme de Camargo

* Gravado na Igreja da Ordem 3ª de São Francisco (RJ) em dezembro de 2009 - Vox Brasiliensis

** Lá no largo da Sé velha tece uma saborosa crítica à corrupção e aos desmandos econômicos da época.

'' Lá no largo da Sé Velha
Está vivo um grande tutu
Numa gaiola de ferro
Chamado surucucu
Cobra feroz
Que tudo ataca
'Té da algibeira
Tira pataca
Bravo à especulação
São progressos da nação
Elefantes berrões
Cavalos em rodopios
Num curro perto da Ajuda
Com macacos e bugios
Tudo se vê
Misericórdia
Só por dinheiro
A tal mixórdia
Bravo à especulação
São progressos da nação
Os estrangeiros dão bailes
Pra regalar o Brasil
Mas a Rua do Ouvidor
É de dinheiro um funil
Lindas modinhas
Vindas de França
Nossos vinténs
Levam na dança
Bravo à especulação
São progressos da nação
Água em pedra vem do norte
Pra sorvetes fabricar
Que nos sorvem os cobrinhos
Sem a gente refrescar
A pitanguinha
Caju, cajá
Na goela fazem
Taratatá
Bravo à especulação
São progressos da nação ''

*** Cândido Inácio da Silva
Rio de Janeiro, 1800 - Rio de Janeiro, 1838
Foi
discípulo do Padre José Maurício, com quem aprendeu teoria e canto na
escola que o Padre mantinha na Rua das Marrecas (RJ), onde foi colega de
Francisco Manuel da Silva. Sendo aluno do Pe. José Maurício, estava
dispensado do serviço militar, indo cantar com freqüencia nas
solenidades da Capela Real, hoje Catedral Metropolitana.
Considerado
como autor das mais belas e mais celebradas modinhas do Primeiro
Reinado. De suas peças, que tiveram várias edições na época, destacam-se
as modinhas "Busco a campina serena", e "Quando as glórias que gozei",
que se encontra citada em "Memórias de um sargento de milícias", de
Manuel Antônio de Almeida. Cândido Inácio destacou-se no Rio de Janeiro
como tenor, tendo participado como solista de um concerto da sociedade
Acadêmicos Filarmônicos em 1825. Em 1832, participou de um concerto
realizado no Teatro Constitucional, organizado pelo flautista e editor
Pierre Laforge. Ao lado de Francisco Manuel da Silva, foi um dos
fundadores da Sociedade de Beneficência Musical (1833), em cujos
concertos seu nome aparece como compositor, tendo sido apresentadas de
sua autoria as "Novas variações para corneta de chaves" e "Variações
para corne inglês, clarineta e flauta", com orquestra. Em 1837, numa
récita de gala no teatro Constitucional Fluminense, pelo aniversário de
D.Pedro II, foi executado o "Hino das artes" de sua autoria. Nesse mesmo
ano, a copistaria musical de Pierre Laforge editou suas "12 Valsas para
piano".
Segundo publicação do "Jornal do Commercio" de 1839, "a ele
devemos quantidade prodigiosa de modinhas e lundus, variações e
concertos para diversos instrumentos e, sobretudo, a produção dramática
de coros infernais, nos quais ele se afastou da estrada da rotina e do
plagiato, aparecendo em cena com uma harmonia nova e um colorido
original que só pertencem ao gênio; em todas as suas produções havia um
pensamento melódico que revelava um estilo próprio, e a sua harmonia era
manifestada por combinações originais". Na coleção de "Modinhas
Imperiais" editada por Mário de Andrade, dentre as 16 selecionadas, duas
são de autoria de Cândido Inácio: "Busco a campina serena", cujos
versos não trazem nome do autor, e "Quando as glórias que gozei...", com
texto também anônimo. Segundo o musicólogo, "este músico, totalmente
ignorado por nós, me parece estar entre as figuras mais dignas de
pesquisa da composição nacional".

jueves, 10 de septiembre de 2015

martes, 8 de septiembre de 2015

Povos Indígenas: Conhecer para valorizar

Documentário: ÍNDIOS, OS DONOS DA TERRA.

Um pé de quê - Samauma



Árvore sagrada dos maias, a "mãe da floresta", a "escada para o céu", neste "Um Pé de Quê?" você vai ver quais antigas lendas ainda vigoram sobre a sumaúma, a maior árvore da floresta tropical. Além disso, Regina Casé vai até o meio da Amazônia mostrar como a sumaúma é o GPS d a navegação fluvial. Esta árvore generosa que protege o ecossistema ao seu redor, que consegue se comunicar através de ruídos, que serve de moradia para quem quiser o abrigo de suas raízes, faz a gente entender porque ela é considerada divina.

Projeto CineMaterna


Taís Viana fundadora da CineMaterna fala sobre o movimento de levar as mães e seus bebezinhos ao cinema. Essa iniciativa surgiu em São Paulo e hoje conta com várias salas espalhadas pelo Brasil inteiro. São 16 cidades e 40 salas preparadas especialmente para elas, com som mais baixo, meia luz, ar condicionado mais fraco e trocadores virados para a tela, assim as mães não perdem o filme.

martes, 1 de septiembre de 2015

VOLUNTARISMO

Viaje o mundo de forma extremamente barata através do volunturismo! Estou nesse momento tendo essa experiência no Equity Point em Marrakech, Marrocos, e consegui através do site Worldpackers.com. Basicamente você troca algumas horas de trabalho por dia por acomodação e alimentação no mundo todo. A maioria das oportunidades são em hostels mas também tem em fazendas e entidades beneficentes.

Confira esses sites de volunturismo:
www.worldpackers.com
www.wwoof.net
www.workaway.info
www.helpx.net
www.amons.co

Visite: http://www.saindodobrasil.com

BOTO COR DE ROSA

BOITATÁ

"A LENDA DA IARA" cantam Sandra Serrado e Rui de Carvalho

A Cuca Fofa de Tarsila - Cia. Articularte - Teatro e Bonecos

Bene, o Contador de Histórias - Boi-bumbá

martes, 11 de agosto de 2015

Por uma estética da diversidade. | Joel Zito | TEDxLaçador

Joel Zito mostra que o racismo é um crime perfeito.

Cineasta,
escritor, professor, diretor, produtor executivo e roteirista de filmes
de ficção, documentários e programas de TV. Curador e consultor de
várias Mostras de Cinema Negro, como O Encontro de Cinema Negro Brasil,
África e Caribe - Zózimo Bulbul. Criador e diretor de 23 curtas e
média-metragens e de quatro filmes de longas (Raça, A Negação do Brasil,
Filhas do Vento e Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado).
Pós-doutorado no Department of Radio-TV-Film & Department of
Anthropology da University of Texas.

Brasil: um debate sobre as diferenças raciais - Revista do Cinema Brasil...




Há muito tempo discute-se a questão da diversidade racial no mundo. O Brasil é conhecido como a terra das diferenças culturais, onde o índio e o negro têm vez. Mas será mesmo que vivemos em harmonia de raças? O Revista do Cinema Brasileiro desta semana levanta a discussão por meio de filmes que tratam do assunto.

O programa mostra o que motivou os diretores Joel Zito e Megan Mylan a filmar o documentário Raça. O longa acompanha durante cinco anos a vida de três personagens impactados pelas ações em favor do negro no Brasil.

Em outra reportagem, o programa exibe as mostras dedicadas ao cinema negro, como o Encontro de Cinema Negro Brasil, África e Caribe, a Mostra do Cinema Negro e a Mostra Olhos Negros.

Os diretores Cadu Barcellos e Rodrigo Felha também são convidados do programa. Eles, que estão entre os diretores do documentário 5x Pacificação, já tinham assinado 5x Favela -- Agora por nós mesmos. Nessa nova empreitada, retratam a situação das favelas cariocas após a chegada das UPPs.

Para finalizar, a apresentadora Maria Luisa Mendonça recebe a atriz e escritora Elisa Lucinda.

Cinema Negro - Revista do Cinema Brasileiro



O Brasil é o segundo país do mundo em população negra, sendo superado apenas pela Nigéria. A contribuição dos negros, que por mais de 300 anos foram trazidos da África para cá, foi fundamental para a cultura brasileira. O Revista do Cinema Brasileiro mostra como a produção artística com o olhar e a estética negra cresce no país. Um trabalho que com o tempo vem ganhando a união de profissionais com o intuito de disseminar a memória e a importância da história dos afro-brasileiros.

Zózimo Bulbul é o convidado da semana e bate um papo no estúdio com a apresentadora Maria Luísa Mendonça. Considerado um dos maiores expoentes da cinematografia afro-brasileira dos anos 60 e 70, Zózimo prefere valorizar o negro na sociedade, rejeitando o estereótipo do marginal ou escravo preguiçoso em seus trabalhos. O diretor e roteirista vai falar sobre suas obras e ainda faz suas observações acerca de assuntos como democracia racial e o ensino da história afro-brasileira nas escolas.

O esforço para manter viva a memória e as tradições afro-descendentes fez de Mestre Borel um dos maiores ícones da cultura negra. No programa, a diretora Anelise Gutterres fala sobre o documentário Mestre Borel: a ancestralidade negra em Porto Alegre, que retrata a obra do pesquisador. O filme mergulha na boemia, em um percurso que reacende a memória dos bairros negros de Porto Alegre.

Saindo do Rio Grande do Sul e parando em Minas Gerais, o programa entra no ritmo do soul com o documentário BH Soul: a cultura black de Belo Horizonte. O diretor Tomás Amaral conta como foi a pesquisa sobre essa época em que os dançarinos saíam da periferia, de beca engomada, para dançar no clube Máscara Negra.

Esta edição ainda mostra como a história do poeta da resistência negra Solano Trindade virou filme, sob a direção de Rodrigo Dutra. Vento Forte do Levante faturou o prêmio de melhor documentário do CineCufa e está sendo exibido em escolas e festivais.

Apesar de terem marcado a história do negro no Brasil, muitos destes e outros artistas continuam ignorados. O programa mostra como o público pode entrar em contato com a história da cultura afro-brasileira, através do site Cultura Negra, um acervo digital que está à disposição de todos.

O Revista também reuniu curta-metragistas que estiveram no Festival Etnográfico, no Museu da República no Rio de janeiro. Os cineastas conversaram sobre a cultura do cinema negro e acabaram descobrindo o que cada um tem em comum.

jueves, 30 de julio de 2015

ECONOMIA CRIATIVA E COLABORATIVA, Matriz4D

DESEJAVEL MUNDO NOVO


TED - Como falar de um jeito que as pessoas queiram ouvir


Já teve aquela sensação de estar falando mas ninguém estar ouvindo? Aqui está Julian Treasure para ajudar. Nesta útil conversa, o especialista em som demonstra o passo-a-passo de uma palestra poderosa - de convenientes exercícios vocais a dicas de como falar com empatia. Uma conversa que pode ajudar o mundo a soar mais bonito.

Villa Lobos - Bachianas Brasileiras 5 - Aria


Concerto com a Filarmônica de Berlim, dirigida por Gustavo Dudamel, em 15 de junho de 2008, para uma platéia de 20 mil pessoas. No repertório, Bachianas Brasileiras nº 5, de Heitor Villa-Lobos. Atuação espetacular da soprano porto-riquenha Ana Maria Martínez.

martes, 28 de julio de 2015

Sertão profundo – Ocupação Elomar (2015)

O parceiro e músico Xangai afirma que ninguém canta o sertão catingueiro
como Elomar, que vive na roça e consegue, apesar do grau de erudição e
estudo, voltar seu olhar para a realidade sertaneja. Xangai recita os
versos da música Cantiga do Estradar e faz, com os músicos, uma
apresentação da canção A Pergunta.

Depoimento gravado para a Ocupação Elomar, em junho de 2015, em Vitória da Conquista/BA.

Dialeto catingueiro – Ocupação Elomar (2015)

A linguagem e o sertão permeiam todo o universo de Elomar – de suas
composições à literatura. Amigo de Elomar e pesquisador da Fundação Casa
dos Carneiros, Gilson Bonfim apresenta os sertões e comenta como o
músico incorpora na sua obra tanto a linguagem normativa quanto a
coloquial. João Omar, maestro, músico e filho de Elomar, conta o que é o
sertão para seu pai e a importância de sua obra como um tesouro que
guarda o dileto catingueiro – fala dos sertanejos reproduzida e batizada
de “sertanezo” por Elomar.

Depoimento gravado para a Ocupação Elomar, em junho de 2015, em Vitória da Conquista/BA.

Eduardo Moreira – processos artísticos do Grupo Galpão (2015)

Diretor artístico e ator do Grupo Galpão, Eduardo Moreira fala dos
processos criativos do coletivo, das múltiplas linguagens usadas para
estabelecer um diálogo direto com o público diversificado, das
influências dos diretores convidados e do uso dos recursos tecnológicos
nos espetáculos e dos desafios da formação de públicos e dos artistas.

Depoimento
gravado em abril de 2015, no Itaú Cultural, São Paulo, no lançamento
dos livros Do Grupo Galpão ao Galpão Cine Horto – uma Experiência de
Gestão Cultural, de Chico Pelúcio e Romulo Avelar, e Galpão Cine Horto –
uma Experiência de Ação Cultural, de diversos autores.
VID-20150305-WA0001.mp4

Ótimo maneira de ensinar.

Posted by Marcelo Conti on Jueves, 5 de marzo de 2015

martes, 12 de mayo de 2015

OS PROFESSORES APLICAM NOVAS TECNOLOGIAS NAS AULAS.



Atualmente a educação é tema de debate quase em todos os países. Um dos pontos onde todos os especialistas da área coincidem é no fato de que não se pode ensinar hoje como se ensinava no século XVIII.
Educação é sinônimo de futuro para nossos filhos. É assim que, os governos, professores, escolas e universidades estão começando a compreender a necessidade de aplicarem tecnologias nas aulas. Isso se deve a que as crianças e os jovens vivem na era digital. Então, as metodologias do século passado devem ser substituídas pelo uso das novas tecnologias. Inovação deve ser a meta a atingir.
Portanto, aplicá-las é um grande desafio para os professores e para as instituições, se pensarmos que, antes de tudo, os professores devem se formar para usar as ferramentas 2.0, e as instituições devem investir em salões equipados adequadamente, para poderem instrumentar a mudança.
 Além de saber usar as novas tecnologias, é imprescindível que os professores também saibam elaborar conteúdos pedagógicos interessantes, para motivar os alunos. Porque, precisamente, outro dos grandes problemas da educação, atualmente, é a falta de motivação dos estudantes em sua formação. 
A mudança de paradigma na educação é transcendental para o futuro dos jovens e das crianças, e é um futuro que a sociedade toda deve garantir. O caminho começou a ser transitado, e não tem retorno.
                                                                         Gabriela

martes, 17 de marzo de 2015

A VIDA




A vida tem que ser vivida com paixão
e temos que lutar por nossos sonhos!

Oi gente! Gente apaixonada, gente trabalhadora, gente cultas, belas de espírito, assim são os amantes da língua portuguesa que a vida juntou!
Se realmente você quiser alguma coisa, ela acontecerá...
Vida é amizade, amor, objetivos e compartilhar...
Celebremos a vida porque ela permitiu o nosso encontro.
Damos as boas-vindas para toda gente que gostare de ler nosso blog.
Desejamos que seja útil para vocês, que alimente o seu espírito.
Hoje começamos outra nova etapa, que desejamos ser de vitórias, alegrias, e acima de tudo amizade!
Oi, gente! Sejam bem-vindos uma vez mais!