jueves, 30 de julio de 2015

ECONOMIA CRIATIVA E COLABORATIVA, Matriz4D

DESEJAVEL MUNDO NOVO


TED - Como falar de um jeito que as pessoas queiram ouvir


Já teve aquela sensação de estar falando mas ninguém estar ouvindo? Aqui está Julian Treasure para ajudar. Nesta útil conversa, o especialista em som demonstra o passo-a-passo de uma palestra poderosa - de convenientes exercícios vocais a dicas de como falar com empatia. Uma conversa que pode ajudar o mundo a soar mais bonito.

Villa Lobos - Bachianas Brasileiras 5 - Aria


Concerto com a Filarmônica de Berlim, dirigida por Gustavo Dudamel, em 15 de junho de 2008, para uma platéia de 20 mil pessoas. No repertório, Bachianas Brasileiras nº 5, de Heitor Villa-Lobos. Atuação espetacular da soprano porto-riquenha Ana Maria Martínez.

martes, 28 de julio de 2015

Sertão profundo – Ocupação Elomar (2015)

O parceiro e músico Xangai afirma que ninguém canta o sertão catingueiro
como Elomar, que vive na roça e consegue, apesar do grau de erudição e
estudo, voltar seu olhar para a realidade sertaneja. Xangai recita os
versos da música Cantiga do Estradar e faz, com os músicos, uma
apresentação da canção A Pergunta.

Depoimento gravado para a Ocupação Elomar, em junho de 2015, em Vitória da Conquista/BA.

Dialeto catingueiro – Ocupação Elomar (2015)

A linguagem e o sertão permeiam todo o universo de Elomar – de suas
composições à literatura. Amigo de Elomar e pesquisador da Fundação Casa
dos Carneiros, Gilson Bonfim apresenta os sertões e comenta como o
músico incorpora na sua obra tanto a linguagem normativa quanto a
coloquial. João Omar, maestro, músico e filho de Elomar, conta o que é o
sertão para seu pai e a importância de sua obra como um tesouro que
guarda o dileto catingueiro – fala dos sertanejos reproduzida e batizada
de “sertanezo” por Elomar.

Depoimento gravado para a Ocupação Elomar, em junho de 2015, em Vitória da Conquista/BA.

Eduardo Moreira – processos artísticos do Grupo Galpão (2015)

Diretor artístico e ator do Grupo Galpão, Eduardo Moreira fala dos
processos criativos do coletivo, das múltiplas linguagens usadas para
estabelecer um diálogo direto com o público diversificado, das
influências dos diretores convidados e do uso dos recursos tecnológicos
nos espetáculos e dos desafios da formação de públicos e dos artistas.

Depoimento
gravado em abril de 2015, no Itaú Cultural, São Paulo, no lançamento
dos livros Do Grupo Galpão ao Galpão Cine Horto – uma Experiência de
Gestão Cultural, de Chico Pelúcio e Romulo Avelar, e Galpão Cine Horto –
uma Experiência de Ação Cultural, de diversos autores.
VID-20150305-WA0001.mp4

Ótimo maneira de ensinar.

Posted by Marcelo Conti on Jueves, 5 de marzo de 2015